Leo

Sabe quando a gente tem uma relação de paquera profissional com uma empresa? Nossa história com o Leo foi assim: A gente não se conhecia, mas Roberta e Eu já admirávamos o foco e a pegada no negócio dele.

A identidade era legal pra caramba, os textos dos posts eram divertidos, e claro: você tem que ser bom no que faz, pra bancar de fazer hamburguer só de carne de porco. Em algum momento, estávamos Roberta e eu voltando de alguma saidinha noturna, e finalmente paramos pra bater um papo rápido!

O que era pra ser um bate-papo rapidíssimo, logo se prologou: Descobrimos que a admiração era mútua. Leo e sua esposa também já conheciam e admiravam nosso trabalho. Neste dia, já tínhamos jantado, mas voltamos poucos dias depois para experimentar os hambúrgueres do Leo. E olha, não nos arrependemos nem um pouquinho, viu? Tanto é que sempre voltamos lá! rsrsrs

Os hamburgueres dele são sensacionais, e pra deixar eles ainda melhores, o cara inventa uns molhos que dá vontade de nadar dentro de tão bons. Não demorou muito tempo, e fechamos uma sessão de fotos, onde tivemos a oportunidade de clicar (e comer, HMMMM) todo o cardápio do Leo, além de fazer fotos dele e da esposa. Sim, porque alguém tem que ter juízo nessa família, e fica logo óbvio que esse alguém é ela! (não sei porquê, me lembra aqui em casa…)

Ainda me lembro de ter gargalhado alto, primeiro com a maravilhosa placa “AQUI SE COME MAL, MAIS PRA FRENTE FICA PIOR” colocada em frente ao seu trailer, depois com a maravilhosa área kids e com a área de sugestões, e ainda, com o maravilhoso vegano, o taco de estimação que retratei junto com ele nessa foto.

Além de ser um cara gente fina pra cara@!#)(, o Leo também tem um gosto musical apuradíssimo, e inclusive, foi músico também. Não dá pra não gostar de um cara que tem um humor afiadíssimo, gosta de Pantera, Matanza e ainda faz hambúrgueres de porco sensacionais, né?

Leozão, aquele beijo na testa, bem melado que é pra ficar com nojo mesmo, meu brother! Abraço enorme! Art shredd

Exif 5d mark Ii
ISO 1000
85mm
1/125
Não lembro se usei o led kkk

(Por Guido Nietmann)

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